4 boas práticas para profissionais de saúde no combate a infecções hospitalares

Saiba como adotar boas práticas para prevenir e reduzir os riscos de infecções nos hospitais e proteger a saúde dos profissionais e pacientes.

A incidência de infecções adquiridas em ambiente hospitalar afeta até 14% dos pacientes, segundo dados do Ministério da Saúde. É uma estatística alarmante, e nós precisamos falar sobre isso. Vamos entender como podemos mudar esse cenário juntos?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que até 70% das infecções podem ser evitadas. Existem práticas simples que podem fazer uma grande diferença na prevenção e redução de infecções hospitalares. Quer saber mais sobre quais práticas são essas? Continue lendo!

1 – Higienização das mãos

A higiene das mãos é uma das medidas mais importantes para prevenir e reduzir drasticamente o risco de infecções e doenças contagiosas. Ambientes hospitalares enfrentam constantemente o desafio da contaminação, sendo primordial incorporar a higienização das mãos como uma prática rotineira tanto para profissionais da saúde, como para pacientes. 
De acordo com os protocolos da OMS, Ministério da Saúde do Brasil e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é considerado imprescindíveis 5 momentos para o profissional de saúde lavar as mãos. 

Confira quais são esses momentos:

2 – Paramentação

Sabemos que lidar com vírus, bactérias, fungos e demais substâncias químicas nos hospitais pode ser arriscado, por isso é crucial utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Selecionamos os principais equipamentos que devem ser utilizados para proteção em hospitais: 

Luvas: utilize ao entrar em contato com os pacientes, evitando o risco de contaminações cruzadas. 

Máscaras: elas funcionam como uma barreira física, protegendo as vias respiratórias e reduzindo os riscos de infecções. 

Aventais: promovem a higiene e a redução  da transmissão de micro-organismos entre pacientes e profissionais da saúde. 

Óculos de Proteção: seu uso é necessário para a proteção dos olhos quando houver exposição a secreções ou excreções. 

Toucas: além de proteger o profissional contra componentes contaminantes, também evita a queda de cabelos durante os procedimentos.

3 – Produtos com Dispositivos de Segurança 

Materiais perfurocortantes são os mais utilizados em clínicas e hospitais, mas representam uma séria ameaça para a saúde dos profissionais por conta dos perigos de contaminações. Mesmo com instrução e treinamento constante, eles não estão isentos dos riscos de arranhões ou perfurações acidentais. 

A Norma Regulamentadora n° 32 (NR-32), criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta a segurança e saúde no trabalho em instituições de saúde, estabelece que deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança.

Ou seja, a utilização de dispositivos de segurança em agulhas, scalps, bisturis, cateteres, é uma exigência legal e moral.

4 – Descarte correto de materiais hospitalares

É indispensável garantir o descarte adequado de materiais perfurocortantes e outros resíduos hospitalares. Uma prática simples, que além de ajudar a evitar a disseminação de infecções, também protege o meio ambiente.

Ao adotar essas medidas de proteção e prevenção, você contribui para um ambiente hospitalar mais seguro e saudável para todos. A Medix Brasil está aqui para apoiar os profissionais da saúde no combate às infecções hospitalares. 
Oferecemos um catálogo completo de produtos e soluções para garantir um ambiente hospitalar mais seguro. Juntos, podemos manter a proteção sempre presente!


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